sexta-feira, 22 de junho de 2012

Criminal Minds - 7X15 - A Thin Line - Meus Comentários



Enfim, consegui assistir ao episódio!

Foi um bom episódio. No mesmo nível dos últimos, não excepcional, mas muito bom.


Embora a motivação politico/ discriminatória tenha sido bem explorada ( endosso todos os comentários sobre o Bonsonaro que ouvi nos últimos dias ), o ator que interpretou o unsub deixou a desejar. Um pouco talvez pela interpretação, que poderia ter sido mais marcante,mas de forma geral, o tema foi bastante atual e muito interessante.




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Eu realmente não me importo em saber sobre o unsub com antecedência visto que desvendar o "bandido" é para mim apenas um mimo extra dado em alguns episódios. Na minha humilde opinião, desvendar um unsub faz mais sentido em um filme de duas horas onde você
 é apresentado à várias possibilidades e pode "brincar" com elas no desenrolar da trama. Como só temos 45 min em média, prefiro que CM se atenha ao processo de como eles chegam ao unsub, sinto falta das "dicas" que eles vão jogando no meio da trama, sobre o como chegaram lá! Prefiro Reid "lendo" a mente do sujeito, três passos à frente ou Rossi comparando-o a algum caso passado. Até porque, para quem acompanhou desde o início, desvendar o unsub, nunca foi uma prioridade em CM (alguns dos episódios que  adoro em CM, não tiveram a pretensão de esconder o unsub do público - MASTERPIECE, por exemplo, onde você  conhece o unsub desde o início e torna-se fundamental entendê-lo para deter as mortes). E, para mim, não faz diferença "adivinhar" o unsub, se não tenho tempo para  saber nada sobre ele e outros potenciais suspeitos. Em uma série como Mentalist ou L&Ordem, eles jogam vários suspeitos e você tem tempo para adivinhar o mais provável, mas o enfoque é outro, não é o caso de CM.

Gosto dos episódios que  mostram o tênue limite entre tornar-se um unsub ou manter-se" normal". Gosto deste enfoque. CM nunca foi uma típica série policial, daquelas em que você  tem que descobrir o bandido e os heróis saem salvando o mundo, chutando portas e derrubando todo mundo na porrada ( nem CSI, nem L&O, nem   24Horas, nem Havai-5-0) - respectivamente em termos de alusão). Seu diferencial sempre foi o da análise comportamental. 


Quanto à preocupação do Morgan, a cena final valeu apenas pela total naturalidade dos ótimos atores, mas vamos combinar que já deu, né? Já entendemos que o Morgan carrega toda a culpa do mundo nas costas, está na hora de seguir  em frente com isto! No que diz respeito ao treinamento, no entanto, NENHUM agente, traumatizado ou não iria deixar passar batido qualquer erro. Um coach está lá para exigir o máximo, não para ser simpático.


Quanto às queixas recorrentes sobre a falta de desenvolvimento de uma ou outra estória, pessoal, eles não fazem milagre! Quando você tem 7 personagens carismáticos ( e milhares de fãs desejando desesperadamente que  se explore a estória pessoal de cada um deles), além do compromisso de desenvolver uma trama que explore o lado negro do ser humano, e como ele é desvendado (desejo de quem assiste a série não pela equipe e sim pelos casos), tudo em episódios semanais de 45 minutos, se a gente for analisar friamente ( sem a comoção por um ou outro personagem), eles fazem milagre.



Nós temos hoje muito mais da equipe do que tivemos nas seis temporadas
 anteriores. Não dá para  querer que eles desenvolvam muito mais sobre as ex do Rossi, a mãe da Emily, as irmãs do Morgan ou como a Jéssica encara cuidar do filho do Hotch. Senão vira novela. Tudo tem que  ser apenas menção ( assim como eu espero que  seja com a namorada do Hotch, existe, foi devidamente apresentada ao filho e equipe, pronto, bola para frente!) Embora eu ADORE o Hotch, não quer dizer que eu vá querer que a série se foque apenas na vida dele. A  vida deles não pode ser o mote do episódio ( embora eles sempre tenham a delicadeza de relacionar o caso  ao " momento" de alguém da equipe). Eu acho que  seria mais simples para  os roteiristas se eles tivessem que focar apenas um casal de personagens, mas ali são 7!! E fica difícil ouvir os palpites de quem gostaria de ver o desenrolar da vida de cada um destes  7 personagens!!!! Resumindo.... eu acho que a série continua com boa qualidade ( se vocês acham que não, deveriam assistir a outras trocentas séries que acompanho e que estão mil vezes pior!)

Anyway, gostei do episódio, continuo torcendo pela minha série preferida, e que venha o próximo!


Bjos!

Criminal Minds - 7x14 - Closing Time - Meus Comentários


Por partes, feito o esquartejador... Vamos lá! ( Erguendo uma bandeira branca, ok?)

Primeiro, embora eu tenha chegado a pedir o link on p Carol na madruga de quinta, refleti melhor depois de um banho e achei melhor deixar para assistir em outra hora. Tinha tido um dia pedreira, estava muito aborrecida com a saída da Paget e não quis assistir o episódio já com um pé atrás. Fiz bem!


Gosto dos roteiros do Rick Dunkle ( contenham as pedras!! A vida real já me tem feito apanhar bastante nos últimos meses!), ele escreveu Conflicted, A Slave of Duty,  Exit Wounds, Coda - estes 3 eu adoro - além de outros.


Gostei muito do episódio. Não foi brilhante como vários ( já discutimos isto semana passada), mas foi muito bom. Gostei do caso, porque ele fala do crime cometido pelo mais banal e comum, porém o mais cruel dos motivos: amor e traição. Talvez por ser muito ciumenta e possessiva sempre me imagino em situações assim, ver minha melhor amiga com meu marido e de quebra criando meu filho, provavelmente eu estaria escrevendo agora da cadeia, ehehe! Sério, em uma semana de julgamento do caso Lindemberg, o caso não poderia ter sido mais atual.


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Gostei da sacada de esconder o corpo no "esmagador " de ferro velho, mas achei que eles acharam o corpo rápido demais - é o que acontece quando episódios  têm que sacrificar minutos a menos em detrimento de cenas da vida pessoal dos agentes - não posso nem reclamar, eu também pedi por isto! Mas, pela primeira vez em vários episódios eu vi eles voltarem a traçarem perfis. As discussões sobre o cara ser gay, depois hétero, as formas para descobrir como o unsub chegava nas vítimas, fazia tempo que eles não usavam o roteiro para "traçar perfis realmente - acertar, errar, tentar de novo!" A parte mais  mental da série que vai além da chutação de portas. Curiosamente, no mesmo episódio, onde eles voltam a mostrar como se traça um perfil ,eles põe a JJ em uma cena de ação.


Ponto para eles souberam equilibrar os dois fatores e com uma novidade ( o lugar comum seria o Morgan socar o cara!). Também achei normal a sacada da JJ ter treinado com o Morgan ( falaram de uma forma como se eles mal se falassem na equipe). Talvez porque a única coisa coerente é que eles tenham pouca coisa em comum, mas, formando uma " família ", como diz o Rossi, para quem mais qualquer um de nós pediríamos  ajuda neste tipo de atividade? Para o Reid ou o Hotch é que não seria. O elemento físico da equipe é o Morgan. Achei muito coerente e também legal saber que ela quer evoluir  e não ser vista com a eterna agente e ligação entre a equipe e as delegacias, etc...

A parte do Hotch: ( ainda bem que estou a km. de vocês, shippers que me seguem,  lesão corporal é só o que me falta!!!!)



Tenho que ser coerente com tudo o que venho dizendo até os últimos episódios.  Eu gostaria de ver Emily e Hotch juntos? Sim!! A produção avisou que isto não iria acontecer? Sim!! Então, como eu disse no episódio em que eles se encontram, eu acho que eles estão no caminho certo de mostrarem ele seguindo em frente! Não é com quem eu queria? Não! Mas eu não escrevo a série. Só as fics. Lá, eu me dou ao direito de escrever 50 capítulos sobre H/P, aqui eu só espero que  a estória, se não acontecerá como eu gostaria, ao menos aconteça com coerência. E, me desculpem novamente, mas eles estão sendo coerentes. A despeito de gostar do personagem ( do Hotch - vide que eu sou meio que totalmente ele, algumas coisas são tão parecidas que me dá medo!), eu acho coerente você  ter errado e seguir sua vida tentando corrigir os erros do passado! Quem vê a morte de perto,  como ele viu quase morrendo e depois perdendo a ex) como eu vi ( não a minha mas a do meu marido - não uma, mas duas vezes), tenta descobrir o que está fazendo de errado e tenta mudar! Ele não quer ser um cara sombrio, sozinho, e  infeliz  o resto da vida! Ele tem um filho para  criar, ter uma união estável pode ajudar. Não sei se só eu enxergo assim, achei emblemático, a olhada que  o Morgan dá ao sair da sala dele no final do episódio. É como se ele estivesse satisfeito em ver o chefe seguindo em frente e se afastando do abismo. Ele não precisou dizer nenhuma palavra. Estava tudo no modo de olhar e se afastar. 

O fato dele ter ido antes da data diz que ele está acordando! ( tá, ela
estar pronta esperando com a bolsa em cima da mesa foi forçada de barra, mas o episódio  só tem 45 minutos, quero crer que ele ligou para ela meia hora antes... ). As flores, o teatro ( ou cinema, sei lá) é a cara de um homem que está fora do mercado há muito tempo e sendo como ele é, não esperaria nada diferente dele. Ele é do tempo em que os homens aprendiam que deviam abrir a porta do carro para as mulheres e andar pelo lado esquerdo da calçada ( tá, a sei lá quantos anos atrás, desde a primeira e única namorada, as mulheres ainda adoravam estes paparicos, hoje em dia, já não vejo nada disto entre minhas amigas mais jovens). 


Eles quiseram enfiar uma cena de beijo sei lá porque no episódio, mas pelo menos tiveram a decência dele não tomar a iniciativa ( aí sim seria fora das características do personagem). Ao menos eles estão mostrando uma moça divertida - vide as brincadeiras na corrida.

Adorei a provocação do Rossi no elevador ( parece eu com uma amiga minha mais jovem 20 anos, tentando convencê-la de que vale investir num relacionamento). Adorei a Garcia com a foto do Morgan. Adorei a JJ explorando novos caminhos, adorei Reid contabilizando os ferimentos da JJ. Gostei também do episódio começar com alguém descobrindo os cadáveres e não os crimes já acontecendo.
Achei graça do Morgan dizendo que também tinha esquecido o dia dos namorados (quantas ele pensava em convidar p sair?? kkk). E gostei deles lembrarem que JJ ia sair para jantar fora com o Will no dia dos namorados. Anyway, apesar das más notícias da semana, eu gostei muito do episódio. Eu costumo dizer que não existem episódios  ruins em CM, apenas os memoráveis e os não tanto. Este está longe de ser memorável, mas foi um bom episódio!

Que venha  próximo! - porque apesar da imensa tristeza pela saída da Paget, eu não assisto a série por causa de apenas um outro personagem, então, vou lamentar muito, mas vou dar um voto de confiança.

Bjos carinhoso!

Criminal - 7X13 - Snake Eyes - Meus Comentários


Em uma série de qualidade você tem bons episódios e apenas alguns memoráveis ( por serem poucos é que fazem jus ao título). Quando assisto CM tenho em mente que ele é diferente porque não é uma série de ação e descobrir o unsub no final do episódio  é apenas um bônus. Sua característica principal nunca foi descobrir o unsub, e sim, entender o porque dele agir assim. Me cativam cenas como  a do Reid tentando convencer Rossi de que poquer é uma questão de matemática quando sabemos que Rossi é o melhor profiler que conhecemos, e, obviamente, sabemos que comportamento é uma das características básicas do poquer. Ou quando o unsub não consegue matar a mulher porque os ponteiros do relógio ainda não apontam para 8 hrs ( eu incluiria TOC na descrição da doença mas eles não tinham tempo para isso!). O recurso óbvio da moça da propaganda falando direto para o unsub sobre ele ter direito à ter a vida que sonhou resume milhares de explicações sobre a doença e seus vínculos com vícios em geral  (que quem é psicólogo reconhece de cara). 

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Não, não foi um episódio memorável, mas foi um bom episódio, competente ao mostrar um Dean Cain detonado ( missão difícil para um ator que ficou "marcado" por um personagem - a gente vê o nome dele e imediatamente a nossa memória nos remete à imagem de Clark Kent., síndrome semelhante à nossa imagem de David Duchovny
em Calfornication , após anos vivendo Mulder em Arquivo X). 

Agora, quanto à Garcia, tremi na base de pensar que eles usaram o corpo malhado do Shemar para alavancar o episódio. Me desculpem, longe de mim reclamar, como mulher, pela imagem esculpida do Deus negro, but, CM como série, não precisa  disto. Eles até poderiam ter explorado o assunto da mesma maneira sem mostrá-lo explicitamente, como dizer isto sem apanhar... bem, me deu a impressão de que ele havia escorregado em um  tonel de óleo, só se sai assim de um banho em filme pornô!!!!! E o Kevin fica parado na porta, sem explicação, ouvindo  ela falar com alguém por minutos( que eu saiba ele não é surdo) e quando ela abre a porta, ele não só não vê o Morgan, como também parece aceitar numa boa ela sair abruptamente e de pijamas para acompanhá-lo!!!!!!!!!!!!


Enfim, vou aceitar a licença poética, mas acho que se era para explorar o corpo do Shemar, eles poderiam ter feito de outra forma menos apelativa ( uma cena na academia do FBI teria o mesmo retorno!!!!!!!!!!!! e menos óleo!) - me perdoem, a idade me dá o direito de ser mais exigente!!!!!!.

Andei espiando aleatoriamente os tópicos da comunidade de CM e vi algo sobre um final de temporada feliz. Dá para trazer o Ed Bernero de volta??? Quero de volta  The Fischer King e Lo-Fi como final de temporada!! Acho que esta estória de mostrar aos fãs a vida pessoal do time está extrapolando e virando novelinha! Quando quero  ver novelinha vejo Brothers and Sisters, Revenge ou Gilmore Girls. Quero as cenas reconstruídas nos profiles, quero o Reid pirando em suas elucubrações, quero o sombrio. É deste material de  que CM sempre foi feito. As cenas do time têm que ser apenas um bônus, e não o resultado final. Desculpem se desagrado a maioria, mas cada série tem um motivo para existir. CM existe para mostrar o pior do ser humano ( tudo bem inserir o melhor no cenário, mas não pode ser o que rege a série, as cenas leves da equipe ao meu ver - modestamente falando - tem que ser um bônus e só!)). CM tem potencial, elenco e diretrizes para muitas temporadas, se quiser, mas não pode mudar o foco! Mudar o foco implica em perder a identidade e isso beira ao perigoso terreno da banalização, onde vale conseguir audiência não por méritos próprios, mas por recursos rasteiros, comuns às centenas de séries que já disputam espaço no mercado. 


Resumo final, gostei do episódio, fotografia correta, gostei do início com música tipo Frank Sinatra remetendo aos cassinos ( curiosamente, não foi cantada por ele!), mas achei a coisa do Morgan meio que forçar a barra. É claro q Garcia NUNCA teria ultrapassado os limites da amizade com Morgan, mas mesmo assim, achei a cena gratuita. A intenção talvez tenha sido boa, mas para mim, o resultado final não foi dos melhores!! Devo ser a única mulher a dizer isto, mas, enfim, assumo, a idade tem me tornado exigente demais!!!


Que venha o próximo!!!!! ( e, que, neste meio tempo a Érica tenha convidado o Ed p jantar e o papo tenha rendido boas sugestões!!!kkkkkkkkkk)


Bjos!!!!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Criminal Minds - 7X 12 - Unknown Subject - Meus Comentários

Então,


Para não perder o hábito, amei o episódio!!!! Esse pessoal precisa ensinar às outras séries com mais de cinco anos de vida a se superar a cada dia e tirar água de pedra.

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A forma como eles conduziram o episódio, entrelaçando o caso, os sentimentos da Emily e as impressões do Hotch foi impressionante! Aliás, ao contrário da maioria, eu realmente acho que eles tem conseguido criar casos interessantes e diferentes a cada episódio, sem se deixar repetir e cair na mesmice. Pena que nunca mais vou ouvir Total Eclipse  Of  The Heart da mesma forma, ehehe!

Quanto à storyline, eles têm se mantido fiéis, a cena final disse mais que
a do jet, porque indica o início de uma ajuda que antes ela não havia pedido ainda ( mantendo sua promessa ao Hotch, coisa que ela poderia ter passado batido se não tivesse levado ele a sério). Duas coisas tem que serem aceitas: eles não tem tempo hábil para desenvolver passo a passo a relação da Emily com o resto da equipe, pois os casos não podem ficar à margem ( tem gente que só vê pelo caso!), então, temos que acompanhar a evolução pelos "momentos de ouro" como os de hoje, curtos, mas eficazes, dizem a que vieram e deixam claro que, embora subentendido, eles vão continuar acontecendo ( o que vai fortalecer a amizade entre os dois e ajudá-la a superar seus traumas). A outra coisa é que nós temos que confiar na condução dos roteiros. Eles tem que fazer 24 episódios por ano, não vão entregar de bandeja tudo em dois ou três episódios. 


Fazendo uma análise desde a volta da Emily, temos o reencontro na casa do Rossi, a conversa franca com Reid no avião, a necessidade de satisfazer o Morgan no novo treinamento, agora o Hotch se dispõe a ajudar, ou seja, as coisas estão caminhando e se encaixando. Não é porque não vemos que não acontecem. Dentro dos quarenta e cinco minutos disponíveis para a condução e resolução do caso e storyline, eles estão nos dando o que é possível, visto que a série não pode abandonar os casos, afinal CM se encaixa no tipo de série que oferece ao telespectador a possibilidade de assistir a episódios isoladamente e que oferece ganchos interessantes o suficiente para  incentivar o telespectador a acompanhar regularmente. Mas conheço muita gente que acompanha sem compromisso, só pelo unsub, e se dá para ver, ok, senão, não se estressa.

Voltando ao caso, adorei a participação da Dina Meyer, linda e com aquele olhar de "você destruiu minha vida", eheheh". A conversa dela com a Emily no final expressa bem o que deve sentir uma mulher que passa pelo que ela passou. A cicatriz no colo disse tudo...


Foto Bastidores
 


A edição de imagens só pagou mico ( ou não?) na cena final do avião ( na hora lembrei de The Fischer King, quando a edição deixa passar o Thomas rindo no elevador para frações de segundos depois sair sério dele com a Elle e o Morgan , memorável mico de CM, observado por aqueles fãs doidos que ficam dando pause quando assistem 10 vezes - ou seja, eu e mais uns malucos por aí) com o sorriso da Emily, segundos antes da cara de "bad day" exigida pela cena. Ou foi um mimo para os fãs de H/P? Eu acho possível...


De resto, claro que os demais membros da equipe ficaram meio à margem, porque era um caso "Emily/Hotch", mas ainda assim, foi a observação do Reid, sempre ele, que desencadeou o restante do caso.


Amei, enfim, o 150! Que venham os demais!!!


Ps.: Finalmente deram um jeito naquele cabelo do Hotch, viva a tesoura! Mas ainda precisam dar uma reforçada no cardápio dele, três fins de semana comendo feijoada e lasanha e ele fica no ponto, ehehehe!

 
Para quem questionou a JJ gostar do Rage Against The Machine, não a culpem, eu já curti eles, ( tá, foi mais na fase Chris Cornell, eles já haviam rompido) mas, não confie em rostinhos bonitos, eles às vezes também curtem rock pauleira, eheh!)

Sobre Sergio ser o homem perfeito...... vou fazer 25 anos de casada, então tenho background para afirmar: Sim! Se é para ser perfeito, só se for um gato, de resto, dá um trabalho.......ehehehhe!

Bjos,

domingo, 17 de junho de 2012

Criminal Minds - 7x09 - Self- Fulfilling Prophecy - Meus Comentários


Vamos lá: 

Do episódio em si eu gostei muito. Boa trama, elaborado, diferente. Esse ambiente de academia militar me dá medo! E casos com jovens me dão arrepios! Só estou achando desnecessário essa conduta sem limites do Morgan. Não foi só com a Strauss que ele demonstrou falta de respeito, também com o Hotch, que é seu chefe. Se ele ficou com problemas a resolver em relação ao Hotch ele que sente e resolva de uma vez. O que não dá para engolir é que ele desrespeite e peite o chefe o tempo todo e o próprio fique quieto, só ouvindo. Para ser sincera, já encheu. Ou é para render um embate épico entre os dois ou é para deixar quieta a estória e seguir em frente. Ele dar esporro na Strauss foi o máximo. Embora ela esteja erradíssima, não é um subalterno que entra assim na sala de um diretor chutando o pau da barraca. E se o Hotch estava a par, como entendi, pior ainda. Ele passar na sala do Morgan e chamá-lo para ajudar a confrontar a Strauss foi o máximo do desrespeito. Pelo menos, ao meu ver. No mundo empresarial que vivi, e que vivo hoje de forma diferente, as coisas não funcionam assim de jeito nenhum. O Morgan cuspiu o que pensava e o Hotch ouviu quieto, com cara de quem comeu e não gostou. Isto para mim não é nem de longe discussão.





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E sobre confiar, neste caso específico, não acho que, se o Hotch estivesse mesmo ao par do problema da Strauss, devesse comentar com o Morgan ou qualquer outro da equipe. As pessoas confundem o fato deles serem amigos, se protegerem e se cuidarem, com o fato da equipe ter alguém em posição de liderança. Foi assim com a decisão dele de não contar sobre a Emily e nem consigo imaginar um chefe comentando com um subordinado que o seu diretor tem um problema de alcoolismo e está tentando resolver. Seria o máximo da indiscrição, para não dizer fofoca.

Desculpem a franqueza,mas estes ataques chiliquentos do Morgan que late mas não morde e não levam a nada para resolver o problema de fato já me esgotaram a paciência. Por muito menos eu como chefe já o teria chamado para por as cartas na mesa e gostou, gostou, senão sabe onde fica a porta da rua. De duas uma, ou o Hotch logo logo vai ter uma explosão que vai sobrar para todo mundo ( não aguento ele tão passivo!), o que eu acho pouquíssimo provável ( eles não vão criar um climão na série, o momento disto já passou), ou, o que possivelmente vá acontecer é que, vai indo, indo e vai morrer meio que na praia, tipo, se resolve sozinho. Se for assim, será uma pena! 




Resumo da ópera: Odeio pontas soltas deixadas pelos roteiristas.


E não tem nada a ver com expectativa de spoiller, porque não sou de esperar demais deles. Quando eles falam que vai acontecer 100 e eu espero 10, porque é o que sempre acontece. É só porque com um minuto e meio de diálogos eles poderiam resolver uma situação pendente e seguir em frente, sem tanto nhenhenhem. 


Anyway, vamos continuar no aguardo. Os últimos episódios foram excelentes enquanto casos policiais, mas no que diz respeito ao arco criado  com a saída da Emily, ainda está deixando a desejar.

Que venha o próximo!

Bjos!

Criminal Minds - 7X08 - Hope - Meus Comentários


O epi foi  bom, apesar de alguns absurdos como a JJ deixar a Garcia entrar na casa para negociar. Eles parecem estar buscando fórmulas para variar o cardápio sem deixar cair o padrão.

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Lembrou muuuuito o Silêncio do Lago ( excelente filme, me dá arrepios até hoje). Preciso ver de novo, mas o que acho q pesou no epi foi a Garcia. Apesar da imensa sensibilidade da personagem achei meio forçar a barra ela coordenar um grupo como aquele sozinha. Tudo bem participar ajudando, mas me deu a impressão que ela era a única coordenadora, responsável. Estes grupos de apoio normalmente contam com uma assitente social, psicóloga, terapeuta, ou algo assim. Ela é de uma área totalmente diferente, é super emotiva ( já imaginou se cada um que conta seu caso ela for chorar tb?), passional, não me parece ser a pessoa indicada para ter um grupo assim sob sua responsabilidade. E ela estava chorando na hora de negociar c o unsub! O epi foi excelente, mas algo ficou fora de tom p mim talvez por ter sido com ela. Teria ficado mais coerente se fosse a JJ, que durante estes 7 anos, lidou diretamente com pais e mães que perdem seus filhos, q era a pessoa q ficava ao lado de alguém chorando na hora de dar a notícia. Que eu me lembre a Garcia em Penélope diz que ajudava um grupo de pessoas a monitorar casos não resolvidos e q ela fazia isto p que os casos não caíssem no esquecimento da polícia. Anyway, fiquei com a sensação de um ótimo epi,mas meio fora das características dos personagens.




E que diabos, agora todo o epi a Emily resolve sequestrar o Hotch e o Rossi p uma festinha particular??? Vai ver o contrato do Thomas rege que ele só vai participar até os 35 minutos do segundo tempo, e volta mais cedo p casa, eheh!


E o Anderson merecia algo a mais do q uma fala de duas linhas depois de seu súbito desaparecimento dos epis desde o enterro da Haley!!!


O nível dos episódios desta temporada está me acostumando mal e talvez por isto eu esteja ficando tão exigente. Vamos esperar o próximo, talvez volte mais boazinha!!

Bjos!

Criminal Minds – 7 X06 - Epilogue - Meus Comentários


Sensacional! 

O episódio  como um todo, bem como os anteriores, com a exploração de um caso permeando as experiências mais recentes da equipe e suas consequências foi muito bom. A utilização de um caso que pode trazer à tona um assunto tão presente, como a morte de alguém querido ( do ponto de vista da Emily, que quase morreu e dos demais que acreditaram que a "perderam" por uns meses) foi muito além do texto dito, tratando mais de como eles se sentiram ( caso por exemplo da colocação do Reid onde é quase com espanto que ele "percebe" que ela havia sim, morrido, figurativamente, aquela morte fake não fora tão fake assim...).O importante é lembrar que um momento como o que eles viveram deixa marcas em todos e mesmo quando na superfície tudo parece calmaria, os sentimentos ainda estão ali, não de revolta, birra, briga, ali são todos profissionais e adultos, que gostando ou não, devem lidar com isso. No entanto, por baixo do verniz, sempre aparecem resquícios de tintas passadas...Isso é muito legal, porque senti muita falta disto depois do episódio do Hotch/Foyet, acho que tudo passou meio em branco para  ele e para  a equipe. Pena... Quem sabe não será explorado mais p frente ainda...Ainda espero ver o Hotch surtando ( tá, eu sei, não sou muito normal e personagens que vivem assombrados por seus demônios me fascinam!).
Sensível também juntar à todo este caldeirão de emoções o caso do Rossi.


Promo Oficial 07 x 06


Independente da opinião de cada um sobre morte assistida, há de se admitir que é preciso amar muito alguém para se decidir por ajudar ou não a pessoa que faz o pedido. Não achei cruel da parte da esposa. Só real e a realidade dói, por isto teve quem achasse egoísmo dela. E eu só acho que ele não aceitou porque isto teria uma repercussão polêmica demais para um show de tv sobre o assunto. Ele tem todo o jeito para  mim de quem faria isto por amor. É a cara dele. Pena que eles não foram ousados o suficiente, mas foi eficaz também ela já ter decidido por ele. 

Para quem estranhou sobre a cena do Rossi tomando vinho no cemitério, todos os anos, no aniversário do meu padrinho de casamento e tio querido, que foi embora muito cedo, eu abro uma de lata cerveja ( que ele adorava, junto com um bom papo) e conversamos lá por algum tempo. Achei muito normal. Vai do ritual de cada um. 



Sobre as pessoas  se revoltarem com a JJ, a Emily ou Hotch só digo uma coisa: vocês já imaginaram se a gente fosse socar alguém cada vez que outra pessoa profissionalmente toma decisões que te afeta? Ninguém aqui nunca teve que mandar um funcionário que adorava embora, mesmo sabendo que ele teria dificuldades para se empregar novamente e milhões de contas a pagar? Ninguém teve que chamar a atenção de alguém querido no trampo ou mentir dizendo que não sabia de um futuro corte quando você na verdade sabe a semanas que fulano vai rodar? Só exemplos, claro, mas serve para ilustrar. Questões profissionais raramente podem ser vistas com mimimis. Principalmente no caso deles que trabalham com a vida e a morte nas mãos todos os dias. Mas o que eu estou gostando é que parece que eles estão deixando aos poucos transparecer as mágoas profundas, aquelas que não os farão pedir demissão de seus empregos, tão pouco surrarem uns aos outros, mas vão fazer com que percam um pouco a confiança, ou molhem seus olhos em um momento a sós. Eu comparo a um vaso lindo que se quebra. Você pode colar cada peça à perfeição, mas ainda assim, você  sabe onde estão as emendas, ele já não será nunca mais um vaso perfeito.
Estou amando esta temporada.


Foto bastidores 



PS.: Para quem comentou comigo sobre o Hotch sem paletó, tem todo sentido, podem fazer um retrospecto, onde ele aparece só de manga de camisa são os estados/cidades mais quentes dos EUA, ou no caso da praia, paletó na areia é jogo duro...

Outra coisa, correndo o risco de apanhar, o Reid cresceu gente!!!!!!!!!! Se ele fosse o poço de ingenuidade e pureza que a maioria dos fãs  gostariam que ele continuasse sendo ele deveria ser mandado embora do seu emprego. Alguém que vê diariamente o que ele vê, só pode crescer ( ou mudar de emprego, pois está no ramo errado). As pessoas confundem sensibilidade com ingenuidade. A pessoa sensível via de regra, também  aprende a ser calejada com a vida, mas ainda assim, não muda esta característica. A ingenuidade e pureza são como a virgindade, esta, uma vez perdida não tem volta. Odeio quando eles exageram demais na coisa dele não saber de nada do que há lá fora ( como quando ele disse que não tinha e-mail em Internet is Forever - como um agente da elite do FBI não tem e-mail? O chefe fala com ele por sinais de fumaça?). Isto força a barra e deixa de ser convincente. Ser sensível e ligado em interesses diferentes da maioria é uma coisa, ser retardado é outra.

Ok, já levantei o escudo anti pedradas, podem alvejar!

Bjos!

sábado, 16 de junho de 2012

Criminal Minds 7 x 01 - It Takes a Village - Meus Comentários


Adorei a nova entrada!

Em última análise o episódio foi eficiente em resolver problemas. Acho que o povo de lá está tão cheio de saídas, entradas e pendências, que resolveu botar o ultimo prego do caixão no assunto Doyle e passar a régua. Lamento porque o assunto poderia ter rendido um ótimo arco, mas pensando bem, todos temos que seguir em frente e até Doyle já rendeu o que tinha que render. Gostei de terem criado uma linha alternativa para lidar com a morte do Doyle sem ter que sujar de sangue as mãos de ninguém da equipe, e com isto, criar ressentimentos, favores. Genial! Também adorei a recepção da Emily. Hotch chamando para si a responsabilidade da decisão e ninguém fazendo showzinho. Como já disse antes, ali ninguém é criança, pode ficar puto, não pode é dar piti. Cenas da real life. Mesmo Shemar, que na minha opinião é o elo mais fraco da corrente em termos de interpretação, conseguiu passar apenas no semblante, sem fazer grandes movimentos físicos nem xingar muito, todo o seu ressentimento.

Vai ser legal ver eles lidando com isto no dia a dia, mas me sinto aliviada por não terem havido cenas de choro compulsivo nem de marretadas na mesa.

Não sei se estou delirando, mas, como no episódio, também escrito pela Érica - JJ, li muito de subtexto nas entrelinhas, como um recado muito claro para nós, fãs. A CBS - claramente inquerindo e forçando a barra do time através do senador, e cada um deles, marcando seu território, reforçando a idéia de serem um time, e deixando claro que eles venceram - nós vencemos também! Até o exagero do Reid em sua colocação, me fez enxergar um : pense bem, não mexa com o que funciona!
Ok, posso estar sugestionada, e nem sob torutra a Érica admitiria isto, mas... uma psicóloga sempre pensa no subconsciente, ehehe!

Promo Oficial 01x07


No mais, edição perfeita, mas alguém precisa avisar o cenógrafo para mudar o ângulo da escada, é sempre o mesmo toda vez que alguém invade um sobrado ( inclusive em "100"). Cortes bem feitos e iluminação perfeita, sobretudo nas cenas externas com o avião.

Destaque claro:
* para a nova postura da JJ;
* novo corte de cabelo do Reid ( a gente sabe que temporada está assistindo pelo corte de cabelo dele, ehehe!)
* pelo meu Hotch sorrindo , mesmo que pouco, mas já é um pequeno sinal da era Érica ( também não é para botar ele para sorrir toda hora, viu?)
* claro, ele de barba.... aff! Tá, eu sei dos filtros de luz, da maquiagem, ok, mas o que interessa é o resultado final , já que não vou mesmo vê-lo cara a cara, dane-se o filtro, o fotoshop ( p quem não sabe, é um recurso muito usado pela Globo, um filtro usado na camera que suaviza a imagem de astros c mais idade, tipo Regina Duarte, e minimiza as rugas de expressão)
* o discurso final da Emily!

Bem, é disto que eu lembro agora!
Desculpem o discurso, tô meio bombada ainda!

No mais, meus agradecimentos sinceros à CBS por f**** c nossa série, pois deu a eles a oportunidade de se reinventarem , de terem criado uma sexta temporada de excelente qualidade e, muito provavelmente, de proporcionarem à equipe, material para uma sétima temporada memorável!!!!

Esperando pelo 07x02!!!!

Bjos!!!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Encontro de 2005


"Meninos e meninas,

Como estou muito atrasada em relação aos seus 500 e tantos e-mails, resolvi não fazer um top 10, mas falar sobre esse encontro.

Amo muito AX! Amo porque gosto da série, porque gosto dos personagens, pq eles me fizeram e fazem rir, chorar, sonhar, espumar de raiva, entre outras coisas nestes tantos anos de série e filmes, revistas, recortes, etc.... Mas amo muito AX pq por ele eu tive a oportunidade de encontrar algumas das pessoas mais legais que eu nunca encontraria se não fosse o David, a Gillian,o CC, o Frank, etc.... Pessoas tão diferentes quanto as cores de uma aquarela. Algumas falam muito, outras quase nada, alguns altos, outros baixos, alguns de uma ponta, outros de outra ponta deste país. Alguns quando passam parecem um furacão de tanto barulho que fazem, outros quietos, mais tímidos, só são percebidos pelos seus geniais comentários sempre no momento certo. AX me trouxe, junto com seus enredos inacreditáveis, amigos inacreditáveis. Pessoas com quem às vezes nem dá p/ conversar muito, mas que a gente tem sempre no coração e que nos alegram e enriquecem a vida, cada uma a seu modo e a seu tempo. Pessoas tão diferentes e tão iguais! Aqueles que eu só conheço de ler e-mails mas que para mim já tem uma face: a de um amigo. E aquelas que ganharam face e corpo no aeroporto, na rodoviária, no cinema, na maratona e que de tão diferentes do que eu imaginava, eram tão iguais! Crianças, eu gostaria de ter ficado com cada um de vocês muito mais tempo do que fiquei ( mas minha mãe só vem p/ Vitória uma vez ao ano!, tenho certeza de que vocês entendem como eu estava dividida!) mas tenham certeza que dos que passaram por aqui, ou não, todos vocês fazem parte de um grupo de pessoas de quem eu me orgulho muito por chamar de MEUS AMIGOS DO ARQUIVO X !!!!!Bjs,Débora"